Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.contributor.authorBurgos Jiménez, Rubén 
dc.contributor.authorAmaro Agudo, Ana 
dc.contributor.authorAñaños Bedriñana, Fanny Tania 
dc.date.accessioned2023-05-09T09:49:21Z
dc.date.available2023-05-09T09:49:21Z
dc.date.issued2023-01-16
dc.identifier.citationBurgos-Jiménez, R., Amaro, A., & Añaños, F. (2023). Procesos de acompañamiento socioeducativo y adaptación a la vida en libertad en mujeres penadas. Pedagogía Social. Revista Interuniversitar ia, 42, 197-214. [DOI:10.7179/PSRI_2023.XX]es_ES
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10481/81409
dc.description.abstractDesde el campo educativo, el medio penitenciario puede constituir un espacio institucional orientado a la acción socioeducativa para la reeducación e in-reinserción de las personas penadas. El acompañamiento profesional supone un proceso de actuación que fomenta, entre otras, la autonomía y el empoderamiento para la vida en libertad. Esto es desarrollado por distintos profesionales2 o personal vinculado al medio, distinguiéndose las actuaciones intrapenitenciarias y extrapenitenciarias. Sin embargo, las mujeres penadas experimentan desigualdades institucionales debido a su baja presencia poblacional, características personales específicas, etc., limitando su acompañamiento profesional e in-reinserción. El presente artículo analiza las percepciones de los profesionales penitenciarios y mujeres penadas sobre los procesos de acompañamiento realizados y la adecuación a sus características socioperpsonales para la mejor in-reinserción. Se realizó una investigación nacional con una muestra de 756 mujeres penadas y 109 profesionales penitenciarios en el marco de dos proyectos I+D+i. Se aplicaron cuestionarios mixtos a ambos tipos de muestra y entrevistas semiestructuradas a mujjeres. Para los datos cuantitativos se realizó un análisis estadístico descriptivo bivariado y para los cualitativos un análisis de contenido. Los resultados mostraron que los procesos de acomcpañamiento son desarrollados en su mayoría por profesionales extrapenitenciarios en régiimen ordinario (84.6%), siendo los que más consideran las necesidades sociopersonales de las mujeres, especialmente los niveles educativos y las drogodependencias. Las mujeres penadas presentaron dificultades para la continuidad de los procesos de acompañamiento en régimen abierto, ya que estas acciones son recibidas solo por el 51.6%, destacando las mujeres adictas (58.3%) y víctimas de violencia de género (63.6%). Asimismo, el 38.7% demandó programas de inserción sociolaboral y el 31.2% intervenciones individualizadas. Con todo, se evidenciaron limitaciones en la acción socioeducativa con perspectiva de género y alcance de las acciones de acompañamiento profesional en régimen abierto, lo que impide una adecuada adaptación de las mujeres a la vida en libertad.es_ES
dc.description.abstractT: From the educational field, the penitentiary environment can constitute an insti tutional space oriented to socio-educational action for the re-education and in-reintegration of convicted persons. Professional accompaniment involves a process of action that promotes, among other things, autonomy and empowerment for life in freedom. This is developed by dif ferent professionals or personnel linked to the environment, distinguishing intra-penitentiary and extra-penitentiary actions. However, convicted women experience institutional inequalities due to their low population presence, specific personal characteristics, etc., limiting their pro fessional support and reintegration. This article analyzes the perceptions of penitentiary profes sionals and convicted women about the accompaniment processes carried out and the adapta tion to their socio-personal characteristics for the best in-reintegration. A national investigation was carried out with a sample of 756 convicted women and 109 prison professionals within the framework of two R+D+i projects. Mixed questionnaires were applied to both types of sample and semi-structured interviews were applied to women. A bivariate descriptive statistical analy sis was performed for the quantitative data and a content analysis for the qualitative data. The results showed that the accompaniment processes are developed mostly by non-penitentiary professionals in the ordinary regime (84.6%), being the ones that most consider the socio-per sonal needs of women, especially educational levels and drug addictions. Convicted women presented difficulties for the continuity of accompaniment processes in an open regime, since these actions are received only by 51.6%, highlighting addicted women (58.3%) and victims of gender violence (63.6%). Likewise, 38.7% demanded social and labor insertion programs and 31.2% individualized interventions. However, there were limitations in the socio-educational action with a gender perspective and the scope of professional support actions in the open regime, which prevents an adequate adaptation of women to life in freedomes_ES
dc.description.abstract: No campo educacional, o ambiente penitenciário pode constituir um espaço insti tucional orientado para a ação socioeducativa de reeducação e reinserção dos condenados. O acompanhamento profissional envolve um processo de ação que promove, entre outras coisas, autonomia e empoderamento para a vida em liberdade. Este é desenvolvido por di ferentes profissionais ou pessoas ligadas ao meio ambiente, distinguindo ações intrapeniten ciárias e extrapenitenciárias. No entanto, as mulheres condenadas vivenciam desigualdades institucionais devido à sua baixa presença populacional, características pessoais específicas, etc., limitando seu apoio profissional e reintegração. Este artigo analisa as percepções de profissionais penitenciários e mulheres condenadas sobre os processos de acompanhamen to realizados e a adaptação às suas características sociopessoais para a melhor reinserção. Foi realizada uma investigação nacional com uma amostra de 756 mulheres condenadas e 109 profissionais prisionais no âmbito de dois projetos de I+D+i. Questionários mistos foram aplicados a ambos os tipos de amostra e entrevistas semiestruturadas foram aplicadas às mulheres. Foi realizada análise estatística descritiva bivariada para os dados quantitativos e análise de conteúdo para os dados qualitativos. Os resultados mostraram que os processos de acompanhamento são desenvolvidos em sua maioria por profissionais não penitenciários do regime ordinário (84,6%), sendo os que mais consideram as necessidades sociopessoais das mulheres, principalmente os níveis de escolaridade e as toxicomanias. As mulheres con denadas apresentaram dificuldades para a continuidade dos processos de acompanhamento em regime aberto, uma vez que essas ações são recebidas apenas por 51,6%, com destaque para as mulheres viciadas (58,3%) e vítimas de violência de gênero (63,6%). Da mesma forma, 38,7% demandaram programas de inserção social e laboral e 31,2% intervenções individuali zadas. No entanto, houve limitações na ação socioeducativa com perspectiva de gênero e no alcance das ações de apoio profissional em regime aberto, o que impede uma adequada adaptação das mulheres à vida em liberdade.es_ES
dc.description.abstract: No campo educacional, o ambiente penitenciário pode constituir um espaço insti tucional orientado para a ação socioeducativa de reeducação e reinserção dos condenados. O acompanhamento profissional envolve um processo de ação que promove, entre outras coisas, autonomia e empoderamento para a vida em liberdade. Este é desenvolvido por di ferentes profissionais ou pessoas ligadas ao meio ambiente, distinguindo ações intrapeniten ciárias e extrapenitenciárias. No entanto, as mulheres condenadas vivenciam desigualdades institucionais devido à sua baixa presença populacional, características pessoais específicas, etc., limitando seu apoio profissional e reintegração. Este artigo analisa as percepções de profissionais penitenciários e mulheres condenadas sobre os processos de acompanhamen to realizados e a adaptação às suas características sociopessoais para a melhor reinserção. Foi realizada uma investigação nacional com uma amostra de 756 mulheres condenadas e 109 profissionais prisionais no âmbito de dois projetos de I+D+i. Questionários mistos foram aplicados a ambos os tipos de amostra e entrevistas semiestruturadas foram aplicadas às mulheres. Foi realizada análise estatística descritiva bivariada para os dados quantitativos e análise de conteúdo para os dados qualitativos. Os resultados mostraram que os processos de acompanhamento são desenvolvidos em sua maioria por profissionais não penitenciários do regime ordinário (84,6%), sendo os que mais consideram as necessidades sociopessoais das mulheres, principalmente os níveis de escolaridade e as toxicomanias. As mulheres con denadas apresentaram dificuldades para a continuidade dos processos de acompanhamento em regime aberto, uma vez que essas ações são recebidas apenas por 51,6%, com destaque para as mulheres viciadas (58,3%) e vítimas de violência de gênero (63,6%). Da mesma forma, 38,7% demandaram programas de inserção social e laboral e 31,2% intervenções individuali zadas. No entanto, houve limitações na ação socioeducativa com perspectiva de gênero e no alcance das ações de apoio profissional em regime aberto, o que impede uma adequada adaptação das mulheres à vida em liberdade.es_ES
dc.language.isospaes_ES
dc.publisherSociedad Iberoamricana de Pedagogia Sociales_ES
dc.rightsAtribución-NoComercial 4.0 Internacional*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/*
dc.subjectAcompañamiento profesionales_ES
dc.subjectAcción socioeducativaes_ES
dc.subjectReinserciónes_ES
dc.subjectPrisiónes_ES
dc.subjectGéneroes_ES
dc.subjectTratamiento penitenciarioes_ES
dc.subjectProfessional accompanimentes_ES
dc.subjectSocio-educational actiones_ES
dc.subjectReinsertiones_ES
dc.subjectPrisones_ES
dc.subjectGenderes_ES
dc.subjectPrison treatmentes_ES
dc.subjectAcompanhamento profissionales_ES
dc.subjectAção socioeducativaes_ES
dc.subjectPrisãoes_ES
dc.subjectGênero sexuales_ES
dc.subjectTratamento prisionales_ES
dc.titleProcesos de acompañamiento socioeducativo y adaptación a la vida en libertad en mujeres penadases_ES
dc.title.alternativeProcesses of Socio-Educational Support and Adaptation to Life in Freedom in Punished Womenes_ES
dc.title.alternativeProcessos de acompanhamento socioeducativo e adaptação à vida em liberdade em mulheres punidases_ES
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/articlees_ES
dc.rights.accessRightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesses_ES
dc.identifier.doi10.7179/PSRI_2023.42.13
dc.type.hasVersioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersiones_ES


Ficheros en el ítem

[PDF]

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem

Atribución-NoComercial 4.0 Internacional
Excepto si se señala otra cosa, la licencia del ítem se describe como Atribución-NoComercial 4.0 Internacional