Influence of maximal isometric strength on 20-meter sprint time
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Huerta Ojeda, Álvaro; Martínez García, Dario; Rodríguez Perea, Ángela; Chirosa Ríos, Ignacio Jesús; Chirosa Ríos, Luis JavierEditorial
SOC BRASILEIRA MED ESPORTE
Materia
Muscle strength Isometric contraction Athletes Força muscular Contração isométrica Atletas Fuerza muscular Contracción Isométrica
Fecha
2021Referencia bibliográfica
Ojeda, Álvaro Huerta, Jerez-Mayorga, Daniel, Maliqueo, Sergio Galdames, García, Darío Martínez, Rodríguez-Perea, Ángela, Poblete, Leonidas Arias, Ríos, Ignacio Chirosa, & Ríos, Luis Javier Chirosa. (2021). INFLUENCE OF MAXIMAL ISOMETRIC STRENGTH ON 20-METER SPRINT TIME. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 27(1), 60-64. Epub March 08, 2021.https://doi.org/10.1590/1517-8692202127012020_0028
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Spanish Ministry of Economy and Competitiveness RTI2018-099723-B-I00Resumen
Introduction: The squat is an exercise that is widely used for the development of strength in sports. However,
considering that not all sports gestures are vertical, it is important to investigate the effectiveness of propulsive
force stimuli applied in different planes. Objective: The main purpose of this study was to determine the influence
of maximum isometric force (MIF) exerted on starting blocks over performance in 5, 10 and 20-meter sprints.
Methods: Seven high-level male sprinters (mean age ± SD = 28 ± 5.77 years) participated in this study. The
variables were: a) MIF in squats and on starting blocks (measured using a functional electromechanical dynamometer [FEMD]), b) time in 5, 10 and 20-m sprints and c) jump height (measured by the squat jump test). For
data analysis, a Pearson correlation was performed between the different variables. The criteria for interpreting
the strength of the r coefficients were as follows: trivial (<0.1), small (0.1−0.3), moderate (0.3−0.5), high (0.5−0.7),
very high (0.7−0.9), or practically perfect (>0.9). The level of significance was p < 0.05. Results: There was very
high correlation between MIF exerted on starting blocks and performance in the first meters of the sprint
(5-m: r = -0.84, p = 0.01). However, there was small correlation between MIF in squats and performance in the
first meters of the sprint (5-m: r = -0.22, p < 0.62). Conclusion: The MIF applied on starting blocks correlates very
high with time in the first meters of the sprint in high-level athletes. In addition, the use of the FEMD provides
a wide range of possibilities for evaluation and development of strength with a controlled natural movement.
Level of evidence IV; Prognostic Studies - Case series. Introdução: O agachamento é um exercício amplamente utilizado para o desenvolvimento de força nos esportes. No
entanto, considerando que nem todos os gestos esportivos são verticais, é importante investigar a eficácia dos estímulos de
força propulsiva em diferentes planos. Objetivo: O principal objetivo deste estudo foi determinar a influência da força isométrica
máxima (FIM) exercida em os blocos de largada sobre o desempenho em sprints de 5, 10 e 20 metros. Métodos: Sete velocistas
de alto nível do sexo masculino (média ± DP = 28,0 ± 5,77 anos) fizeram parte deste estudo. As variáveis foram: a) FIM no agachamento e nos blocos de largada (avaliados com um dinamômetro eletromecânico funcional (DEF)), b) tempo de sprints de 5,
10 e 20 metros e c) altura do salto (medida pelo teste de squat jump). Para análise dos dados, foi usada a correlação de Pearson
entre as diferentes variáveis. Os critérios para interpretar o coeficiente r foi: nulo (< 0,1), pequeno (0,1 a 0,3), moderado (0,3 a
0,5), alto (0,5 a 0,7), muito alto (0,7 a 0,9) ou praticamente perfeito (> 0,9). O nível de significância foi p < 0,05. Resultados: Houve
correlação muito alta entre a FIM exercida nos blocos de largada e o desempenho nos primeiros metros do sprint (5-m: r = -0,84,
p = 0,01). No entanto, a correlação entre o agachamento da FIM e os primeiros metros de sprint foi pequena
(5-m: r = -0,22, p < 0,62). Conclusão: A FIM aplicada aos blocos de largada teve uma correlação muito alto com o tempo
nos primeiros metros de sprint em atletas de alto nível. Além disso, o uso de um DEF oferece uma ampla gama de possibilidades para avaliar e desenvolver força com um movimento natural controlado. Nível de evidência IV; Estudos
Prognósticos – Série de casos. Introducción: La sentadilla es un ejercicio ampliamente usado para el desarrollo de fuerza en los deportes. Sin
embargo, considerando que no todos los gestos deportivos son verticales, es importante investigar la eficacia de los
estímulos de fuerza propulsiva en diferentes planos. Objetivo: El principal objetivo de este estudio fue determinar la influencia de la fuerza isométrica máxima (FIM) ejercida en los bloques de salida sobre el rendimiento en sprints de 5, 10 y
20 metros. Métodos: Siete velocistas de alto nivel del sexo masculino (promedio ± SD = 28,0 ± 5,7 años) formaron parte
de este estudio. Las variables fueron: a) FIM en la sentadilla y en los bloques de salida (evaluados con un dinamómetro
electromecánico funcional [DEF]) b) tiempo de sprints de 5, 10 y 20-metros y c) altura del salto (medida a través del test
de squat jump). Para el análisis de los datos se usó la correlación de Pearson entre las diferentes variables. Los criterios
para interpretar el coeficiente r fueron: nulo (<0,1), pequeño (0,1 a 0,3), moderado (0,3 a 0,5), alto (0,5 a 0,7), muy alto (0,7
a 0,9) o prácticamente perfecto (>0,9). El nivel de significancia fue p < 0,05. Resultados: Hubo correlación muy alta entre a FIM ejercida en los bloques de salida y el rendimiento en los primeros metros del sprint (5-m: r = -0,84, p = 0,01). Sin
embargo, la correlación entre la FIM en sentadilla y los primeros metros de sprint fue pequeña (5-m: r = -0,22, p < 0,62).
Conclusión: La FIM aplicada a los bloques de salida tuvo una correlación muy alta con el tiempo en los primeros metros
de sprint en atletas de alto nivel. Además, el uso de un DEF ofrece una amplia gama de posibilidades para evaluar y
desarrollar fuerza con un movimiento natural controlado. Nivel de evidencia IV; Estudios pronósticos: Serie de casos.