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dc.contributor.authorCarvalho, Maria José
dc.contributor.authorFernandes, José António
dc.contributor.authorFreitas, Adelaide
dc.date.accessioned2019-03-28T08:23:50Z
dc.date.available2019-03-28T08:23:50Z
dc.date.issued2019
dc.identifier.citationCarvalho, M. J., Fernandes, J. A. e Freitas, A. (2019). Dificuldades de alunos do 8.º ano na construção de diagramas de extremos e quartis. En J. M. Contreras, M. M. Gea, M. M. López-Martín y E. Molina- Portillo (Eds.), Actas del Tercer Congreso Internacional Virtual de Educación Estadística. Disponible en www.ugr.es/local/fqm126/civeest.htmles_ES
dc.identifier.isbn978-84-09-09111-9
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10481/55237
dc.descriptionIII Congreso Internacional Virtual de Educación Estadística (CIVEEST), 21-24 febrero de 2019. [www.ugr.es/local/fqm126/civeest.html]es_ES
dc.description.abstractNeste estudo são analisadas as resoluções de 23 alunos portugueses, do 8.º ano, de tarefas sobre o tema diagramas de extremos e quartis (DEQ) quando os dados são fornecidos de duas formas distintas: dados não organizados e dados representados num gráfico de barras. Seguindo uma metodologia qualitativa de estudo de caso e aplicando o enfoque ontossemiótico do conhecimento e ensino da matemática na identificação de objetos e processos matemáticos que intervêm nas resoluções, reconheceram-se discrepâncias entre os significados pessoais atingidos pelos alunos e os significados institucionais pretendidos na construção de DEQ. Em termos de conclusões, constatou-se que: (i) na construção de DEQ os conflitos semióticos aí detetados aparentam não estar dependentes da forma de representação dos dados (gráfico ou não organizados), mas sim da precisão da escala tendencialmente negligenciada pelos alunos; ii) na construção de DEQ aparenta ser mais fácil a utilização adequada das cinco medidas na construção do DEQ do que a precisão da escala utilizada.es_ES
dc.description.abstractThis study analyses 23 Portuguese 8th grade students’ resolutions of tasks about boxplots where the data are provided by two different ways: collection of unorganized data and bar chart. Applying a qualitative methodology of case study and an onto-semiotic approach concerning knowledge and teaching of mathematics in the identification of mathematical objects and processes that intervene in the resolutions, discrepancies between personal meanings and institutional meanings in the building of boxplots were detected. The main conclusions are: i) semiotic conflicts detected in the building of a boxplot seem to be unrelated to the way data is provided, instead it seemed to be related to the scale’s precision that tends to be neglected by students; ii) in the building of the boxplot it seems easier to use the five measures in the elaboration of the boxplot than the accuracy of the scale used.es_ES
dc.language.isopores_ES
dc.publisherUniversidad de Granadaes_ES
dc.relation.ispartofseriesActas del Tercer Congreso Internacional Virtual de Educación Estadística;
dc.rightsAtribución-NoComercial-SinDerivadas 3.0 España*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/es/*
dc.subjectConflitos semióticoses_ES
dc.subjectSemiotic conflictses_ES
dc.titleDificuldades de alunos do 8.º ano na construção de diagramas de extremos e quartises_ES
dc.title.alternativeDifficulties of 8th grade students in the boxplots buildinges_ES
dc.typeconference outputes_ES
dc.rights.accessRightsopen accesses_ES


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