Intercultural perspectives on formal and informal music learning

Abstract

This paper reviews some of the changes and developments that have occurred in music education over the last decade, following Hargreaves and North’s (2001) international review. I describe some recent developments in England, in which change has been very rapid, and in which education has had a high political profile, and then consider the three main issues which emerged from our international review, namely curriculum issues; the aims and objectives of music education; and the relationship between music in and out of school. I go on to describe two theoretical models which were developed as a result of my work with the Qualifications and Curriculum Authority (QCA) in England: these are models of the different opportunities in music education, and of its intended outcomes. The first of these reveals the importance of the differences between formal and informal music learning, both of which can take place inside as well as outside schools. I conclude by reflecting on the power and ubiquity of music in young people’s everyday lives, which mean that music education policy should reflect and capitalize upon this power.

Este artigo efetua uma revisão de algumas mudanças e desenvolvimentos que ocorreram na Educação Musical ao longo da última década, seguindo a revisão internacional efetuada por Hargreaves e North (2001). Descrevo alguns dos recentes desenvolvimentos em Inglaterra, em que a mudança foi muito rápida, e nas quais a educação teve um elevado estatuto político, e considero depois os três temas principais que emergiram da revisão internacional que efetuámos, nomeadamente os temas curriculares; as finalidades e os objetivos da Educação Musical; e a relação entre Música dentro e fora da Escola. Prossigo descrevendo dois modelos teóricos que foram desenvolvidos como resultado do meu trabalho com a Autoridade para as Qualificações e Currículo (AQC) em Inglaterra: são os modelos das diferentes oportunidades em Educação Musical e dos resultados pretendidos. O primeiro deles revela a importância das diferenças entre a aprendizagem formal e informal da Música, em que ambas podem ocupar o seu lugar tanto dentro como fora das escolas. Concluo refletindo acerca do poder e ubiquidade da Música na vida quotidiana dos jovens, o que significa que uma política da Educação Musical deve refletir e capitalizar esse poder.