A força como único conteúdo da política. O capitalismo segundo Hannah Arendt
Identificadores
URI: https://hdl.handle.net/10481/91075Metadatos
Mostrar el registro completo del ítemAutor
Carmona Hurtado, JordiEditorial
Philósophos. Revista de Filosofia, Universidade de Goiânia, Brasil.
Materia
Arendt, Hannah, 1906-1975 Capitalismo Capitalism Imperialismo Imperialism Hobbes
Fecha
2015-08-31Referencia bibliográfica
CARMONA HURTADO, J. A FORÇA COMO ÚNICO CONTEÚDO DA POLÍTICA. O CAPITALISMO SEGUNDO HANNAH ARENDT. Philósophos - Revista de Filosofia, Goiânia, v. 20, n. 1, p. 163–183, 2015. DOI: 10.5216/phi.v20i1.34863.
Patrocinador
Universidade Federal de Campina Grande, Brasil.; Grupo de investigación ACEFALO (CNPq), Brasil.Resumen
Neste artigo pretendemos mostrar que existe uma crítica do capitalismo, coerente e diferenciada, na obra de Hannah Arendt, particularmente em alguns fragmentos do livro dedicado ao Imperialismo pertencente às "Origens do totalitarismo", especialmente ao redor de uma leitura de Hobbes. A compreensão arendtiana do capitalismo distingue-se de outras, particularmente da marxista, no fato de mostrar que a crença segundo a qual o capitalismo seria uma lógica global e necessária é ele mesma uma ilusão social provocada pela dominação política da burguesia. O capitalismo, segundo Arendt, não é uma lógica sistêmica: é uma política de força. In this paper we argue for the existence of a critical analysis of capitalism on Hannah Arendt's work, more specifically in some fragments belonging to the book on Imperialism, from The origins of totalitarianism, and even more specifically in a certain interpretation of Hobbes. According to Arendt's understanding, with differs in some fundamental positions from the classical Marxist view, the fact of believing that capitalism is a global and necessary logic is in itself a social illusion promoted by the political hegemony of bourgeoisie. Capitalism, according to Arendt, is not a systemic logic: it's politics of force.