Política educativa en Chile para eliminar las lógicas neoliberales del mercado escolar
Metadatos
Mostrar el registro completo del ítemEditorial
EDITORA UNIV FEDERAL PARANA
Materia
Política educativa Mercado escolar Neoliberalismo Privatización Chile Education policy School market Neo-liberalism Privatization
Fecha
2020Referencia bibliográfica
Saura, Geo, & Mateluna, Hernán. (2020). Política educativa en Chile para eliminar las lógicas neoliberales del mercado escolar. Educar em Revista, 36, e75918. Epub December 21, 2020.https://doi.org/10.1590/0104-4060.75918
Resumen
El presente artículo de investigación analiza el intento de eliminar las lógicas
de mercado del sistema educativo chileno. En 2015, Chile, uno de los países
más privatizados del mundo, trata de eliminar las consecuencias de las
lógicas neoliberales de mercado en educación (lucro educativo y selección
escolar) a través de la Ley de Inclusión Escolar. Este intento de eliminar las
dinámicas de mercado en el sistema educativo es un proceso de ruptura a
dos trayectorias: a la trayectoria histórica del sistema educativo chileno y a
la trayectoria global de las políticas educativas pro-privatización. El proceso
metodológico de esta investigación utiliza elementos analíticos del enfoque
de la adopción de la política de la economía política cultural (variación,
selección y retención). Los movimientos sociales de protesta de 2006 y
2011 son los procesos para exigir una nueva reforma educativa en la fase
de variación. Las políticas educativas basadas en evidencias y la teoría del
derecho social se utilizan para justificar las demandas de las protestas sociales
en la fase de selección. En la fase de retención, las negociaciones dentro del
gobierno de coalición y la influencia de la escuela privada producen giros
importantes en los objetivos de la política educativa analizada para eliminar
la lógica de mercado del sistema educativo chileno. Como se ha demostrado en los resultados y conclusiones, la lógica de mercado todavía está presente
en el sistema educativo chileno. Este artigo de pesquisa analisa a tentativa de eliminar a lógica de mercado
do sistema educacional chileno. Em 2015, o Chile, um dos países mais
privatizados do mundo, tentou eliminar as consequências da lógica neoliberal
do mercado na educação (lucro educacional e seleção escolar) por meio da
Lei de Inclusão Escolar. Essa tentativa de eliminar a dinâmica do mercado no
sistema educacional é um processo de ruptura em duas trajetórias: a trajetória
histórica do sistema educacional chileno e a trajetória global das políticas
educacionais pró-privatização. O processo metodológico desta pesquisa usa
elementos analíticos da abordagem de formulação de políticas da economia
política cultural (variação, seleção e retenção). Os movimentos de protesto
social de 2006 e 2011 são os processos de reivindicação de uma nova
reforma educacional na fase de variação. Políticas educacionais baseadas em
evidências e teoria do direito social são utilizadas para justificar as demandas
de protestos sociais na fase de seleção. Na fase de retenção, as negociações
dentro do governo de coalizão e a influência da escola privada produzem
mudanças importantes nos objetivos da política educacional analisada para
eliminar a lógica de mercado do sistema educacional chileno. Conforme
demonstrado nos resultados e conclusões, a lógica do mercado ainda está
presente no sistema educacional chileno. This article analyzes the attempt to eliminate market logic of the Chilean
education system. In 2015, Chile, one of the most privatized countries in the
world, tries to eliminate consequences of neoliberal dynamics (school profit
and student selection) through the Law of School Inclusion. This attempt
to eliminate market dynamics in the educational system is a process of
rupture of two paths: the trajectory of the history of the Chilean education
system and the global trajectory of pro-privatization educational policies.
The methodological process of this research uses analytical elements of the
approach of the adoption of the politics of the cultural political economy
(variation, selection and retention). The social movements of protest of
2006 and 2011 are the processes to demand a new educational reform in the variation phase. Evidence-Based Education Policies and social rights theory
are used to justify the demands of social protests in the selection phase.
The negotiations of coalition government and the influence of the private
school produce turns in the objectives of the analyzed educational policy to
eliminate the market logic of the Chilean education system in the retention
phase. Overall, the results and conclusions show that market dynamics are
still present in the Chilean education system.