Alteradores endocrinos y desórdenes metabólicos y reproductiovs: perspectivas futuras
Metadatos
Mostrar el registro completo del ítemAutor
Mendiola, Jaime; Fernández, Mariana F.; Nadal, Ángel; Olea Serrano, Nicolás; Tena-Sempere, Manuel; Torres-Cantero, Alberto M.Editorial
Sociedad Española de Sanidad Ambiental
Materia
Alteradores endocrinos Diabetes Infertilidad Metabolismo Obesidad Endocrine disruptors Infertility Metabolism Obesity Disruptores endócrinos Intertilidade Obesidade
Fecha
2014Referencia bibliográfica
Mendiola, J.; et al. Alteradores endocrinos y desórdenes metabólicos y reproductiovs: perspectivas futuras. Revista de Salud Ambiental, 14(1): 1-7 (2014). [http://hdl.handle.net/10481/32423]
Patrocinador
Fundación Séneca, Agencia de Ciencia y Tecnología, Región de Murcia (08808/PI/08) y Ministerio de Economía y Competitividad, Instituto de Salud Carlos III (PI10/00985).Resumen
Es evidente la importancia que está adquiriendo la asociación entre exposiciones medioambientales (principalmente compuestos
alteradores endocrinos) y la afectación de la salud humana. Estos compuestos incluyen una gran variedad de sustancias químicas,
tanto de uso hortofrutícola (compuestos organoclorados y organofosforados, fungicidas, etc.), como industrial o comercial
(bisfenol A, ftalatos, compuestos perfluorados, etc.). Actualmente, las principales líneas de investigación incluyen los desórdenes
en el neurodesarrollo o el cáncer, junto con alteraciones o enfermedades hormonales, metabólicas o reproductivas. La incidencia
de desórdenes metabólicos como la obesidad, el síndrome metabólico o la diabetes, y los problemas reproductivos o de
infertilidad están incrementándose en poblaciones humanas. No obstante, los factores de riesgo establecidos no pueden explicar
completamente las tendencias observadas para estos desórdenes. En general, sería extremadamente recomendable aumentar el
número de estudios epidemiológicos en humanos y mecanísticos en modelos preclínicos o celulares que exploren las asociaciones
entre exposición a alteradores endocrinos y desórdenes o enfermedades metabólicas como la obesidad, el síndrome metabólico,
la diabetes o la infertilidad, incluyendo aspectos epigenéticos. There is increasing evidence of the relation between environmental exposures [mainly to endocrine disrupting chemicals (EDC)] and
human health impairment. These compounds include a wide assortment of chemicals used in agriculture (organophosphate and
organochlorine compounds, fungicides, etc.) and industrial and commercial applications (bisphenol A, phthalates, perfluorinated
compounds, etc.). Currently, the main research areas into this relation are related to neurodevelopmental disorders or cancer,
and hormonal, metabolic or reproductive disorders or diseases. The incidence rates of metabolic disorders or conditions–obesity,
metabolic syndrome or diabetes–and reproductive or infertility problems are on the rise in human populations. However, the
already known risk factors do not fully explain the documented trends for these disorders and diseases. In general, it would be
highly advisable to increase the number of epidemiological studies in humans and of mechanistic studies in preclinical and/or
cellular models to better understand the links between environmental exposure to EDCs and metabolic disorders or conditions
such as obesity, metabolic syndrome, diabetes or infertility, including epigenetic aspects as well. É evidente a importância que tem sido dada à associação entre exposições ambientais (principalmente compostos disruptores
endócrinos) e os efeitos na saúde humana. Estes compostos incluem uma variedade de produtos químicos, tanto para uso hortícola
(organoclorados e organofosforados, fungicidas, etc.), como no uso industrial e/ou comercial (bisfenol A, ftalatos, compostos
perfluorados, etc.). Atualmente, as principais linhas de investigação procuram desordens do desenvolvimento neurológico ou
cancro, bem como as alterações hormonais ou doenças associadas à disfunção hormonal, metabólica ou reprodutiva. A incidência
de distúrbios metabólicos, como obesidade, síndrome metabólica ou diabetes, e problemas reprodutivos ou infertilidade estão
a aumentar em populações humanas. No entanto, os fatores de risco estabelecidos não conseguem explicar totalmente as
tendências observadas nestas desordens. Em geral, seria altamente aconselhável aumentar o número de estudos epidemiológicos
em humanos e modelos mecanísticos em pré-clínica e/ou celular, para explorar as associações entre a exposição aos disruptores
endócrinos e distúrbios ou doenças metabólicas, tais como obesidade, síndrome metabólica, diabetes e infertilidade, incluindo
aspetos epigenéticos.